Sinopse: Beth MacIntyre (Winona Ryder), a primeira bailarina de uma companhia, está prestes a se aposentar. O posto fica com Nina (Natalie Portman), mas ela possui sérios problemas interiores, especialmente com sua mãe (Barbara Hershey). Pressionada por Thomas Leroy (Vincent Cassel), um exigente diretor artístico, ela passa a enxergar uma concorrência desleal vindo de suas colegas, em especial Lilly (Mila Kunis).
O que eu achei: Primeiro preciso dizer que esse filme não passou no cinema da minha cidade. Não passou!!!!!
Estava com uma grande expectativa em relação a esse filme pela temática psicológica, pela fotografia, pela Natalie Portman magra, pela indicação ao Oscar e por todo o bafafá que corria em relação a ele.
Gostei bastante do filme, especialmente por essa sensação estranha que ele passa de não se saber o que é realidade e o que é loucura. Também achei muito boa a transformação da personagem. Todos nós temos várias máscaras, que adquirimos no decorrer da vida, mas a relação da Nina com a realidade começa a ser doentia. E é uma transição muito natural.
Não sou psicóloga e não entendo sobre teorias de personalidade, então me questionei sobre o motivo dessa busca incessante pela perfeição e o a razão pela qual Nina perdeu a noção de realidade e passa a recriar sua própria realidade. Seria uma mãe claustrofóbica, que cercava Nina em um ambiente infantilizado? Seria a própria Nina, incapaz de lidar com seus recalques e limitações? Seria o ambiente, a educação, a cultura?
Bem... Divagações não respondem essas perguntas, mas despertam questionamentos internos.
Confesso que pensei que iria gostar mais do filme. Talvez tenha sido muita expectativa projetada.
Bjinhos
Sabe faz um tempinho que olhei o filme. Também havia criado uma grande expectativa sobre ele, e digo que não supriu ela. Mas como você disse o filme é instigante, eu também indicaria.
ResponderExcluirBjos.