Por trás da exótica personagem que construiu, a de uma dançarina falsamente indiana, a espiã transformou-se em lenda, eternizada pelas dúvidas sobre sua atuação.
Em 1917, em pleno conflito mundial, Mata Hari, a célebre dançarina, foi julgada por um conselho de guerra, condenada à morte e, dois meses e meio mais tarde, em 15 de outubro, fuzilada na cidade de Vincennes, na França. Muito foi escrito sobre ela. Alguns de seus biógrafos tentaram limpar sua biografia, incutindo dúvidas sobre sua culpabilidade. Outros, ao contrário, mostraram tantas provas para embasar seus comentários que tornou-se difícil, até mesmo impossível, acreditá-la inocente. Mais penoso ainda é esclarecer, em meio a essa confusão de relatos, os motivos que a fizeram agir. Apesar de tudo o que foi publicado, muitos aspectos de seu temperamento permaneceram estranhamente obscuros.
(Para ler a matéria completa clique aqui).
Insisto que leiam, a história de Mata Hari é incrível. Usei um livro da história dela em uma aula do 2º grau e foi sucesso.
Fonte: Revista História Viva
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Quem foi Mata Hari?
Mata Hari, era o nome artístico de Margaretha Geertruida Zelle, nascida à 07 de agosto de 1876 em Leeuwarden, Holanda e falecida em Vincennes, França, em 15 de outubro de 1917, acusada e fuzilada por espionagem, durante a Primeira Guerra Mundial. Filha de um empresário com uma descendente de javaneses, teve um casamento fracassado, e devido à dificuldades financeiras mudou-se para Paris onde tornou-se dançarina, com um forte apelo exótico, adotou o nome Mata Hari, tendo, também tornado-se uma cortesã.
Durante a Primeira Guerra Mundial ela dormiu com inúmeros políticos, empresários e Oficiais, tanto alemães como franceses. Nunca foi exatamente esclarecido qual o papel de Mata Hari, durante à guerra, se realmente foi uma espiã, possivelmente, pode ter sido usada pelos dois lados e na verdade poderia sido uma “vítima”, o certo é que se envolveu com Oficiais franceses e alemães em plena guerra.
Curiosidades:
Existem inúmeras lendas envolvendo a execução de Mata Hari, dentre elas, a de que os soldados do pelotão de fuzilamento tiveram que ser vendados para não serem envolvidos pelo charme da cortesã, ou ainda que Mata Hari teria mandado beijos para os integrantes do pelotão de fuzilamento que tiveram que ser coagidos para dispararem contra ela. E a mais fantasiosa seria a que ela, além de mandar beijos para os soldados, abriu a túnica mostrando os seios. E mais, que ela teria pedido para não ser vendada, como era o costume durante uma execução, o que naturalmente lhe foi negado.
Fonte: Café História
E tem mais alguma coisa aqui.
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Fonte: Revista História Viva
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Quem foi Mata Hari?
Mata Hari, era o nome artístico de Margaretha Geertruida Zelle, nascida à 07 de agosto de 1876 em Leeuwarden, Holanda e falecida em Vincennes, França, em 15 de outubro de 1917, acusada e fuzilada por espionagem, durante a Primeira Guerra Mundial. Filha de um empresário com uma descendente de javaneses, teve um casamento fracassado, e devido à dificuldades financeiras mudou-se para Paris onde tornou-se dançarina, com um forte apelo exótico, adotou o nome Mata Hari, tendo, também tornado-se uma cortesã.
Durante a Primeira Guerra Mundial ela dormiu com inúmeros políticos, empresários e Oficiais, tanto alemães como franceses. Nunca foi exatamente esclarecido qual o papel de Mata Hari, durante à guerra, se realmente foi uma espiã, possivelmente, pode ter sido usada pelos dois lados e na verdade poderia sido uma “vítima”, o certo é que se envolveu com Oficiais franceses e alemães em plena guerra.
Curiosidades:
Existem inúmeras lendas envolvendo a execução de Mata Hari, dentre elas, a de que os soldados do pelotão de fuzilamento tiveram que ser vendados para não serem envolvidos pelo charme da cortesã, ou ainda que Mata Hari teria mandado beijos para os integrantes do pelotão de fuzilamento que tiveram que ser coagidos para dispararem contra ela. E a mais fantasiosa seria a que ela, além de mandar beijos para os soldados, abriu a túnica mostrando os seios. E mais, que ela teria pedido para não ser vendada, como era o costume durante uma execução, o que naturalmente lhe foi negado.
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