E viveram felizes para sempre...
Ou não. Os casamentos reais misturam tradições da nobreza e dores da vida real em rituais que, ainda hoje, lembram contos de fada
por Jeanne Callegari
Moça comum conhece estrangeiro encantador. Apaixonam-se e ela descobre que ele é o príncipe de um país europeu. Os dois se casam e vivem felizes para sempre. Conto de fadas? Não. Essa é a história real de Mary Donaldson, a publicitária australiana que conquistou o coração do príncipe Frederik, da Dinamarca. O casal se encontrou pela primeira vez durante a Olimpíada de Sydney, em 2000, e, quatro anos depois, protagonizou um dos casamentos mais românticos da realeza, na catedral de Copenhague. Ela desfilou com um vestido de 6 metros de cauda e um véu feito de renda irlandesa de 100 anos. Ele quebrou o protocolo e chorou no altar, enquanto esperava a chegada da noiva. Ao fim da celebração, o casal seguiu de carruagem até o palácio de Fredensborg, residência de primavera da família do noivo, para o beijo público junto ao balcão. A jovem nascida na Tasmânia, filha de um professor de Matemática, ganhou, assim, o título de sua alteza real e princesa herdeira do trono da Dinamarca.
Como a maioria dos casamentos reais, marcados por pompa e tradição, esse também foi acompanhado por milhares de pessoas. "A mágica do evento fascina o público: um vestido de tirar o fôlego, o desfile em um Rolls-Royce conversível ou mesmo em uma carruagem dourada", diz Julia Melchior, autora do livro Royal Weddings ("Casamentos reais"), escrito em parceria com Friederike Haedecke. "E, apesar da organização cuidadosa, em cada casamento real ocorrem coisas engraçadas em que ninguém pensou antes." É o anel que não entra no dedo, um lenço que aparece quando não devia, a tiara que some na última hora. Deslizes que aproximam os soberanos de seus súditos, que torcem pelos casais e choram junto com eles.
Os gestos rituais impressionam também por conseguirem, em momentos inspirados, sintetizar significados e valores antigos da monarquia. No casamento de Máxima Zorreguieta com o príncipe Willem-Alexander, da Holanda, todos prenderam a respiração, quando a aliança resistiu a encaixar no dedo da noiva. A joia finalmente coube tão perfeitamente no anular da princesa quanto o sapato de cristal no pé de Cinderela. E a plateia comemorou, como se assistisse ao triunfo definitivo do amor sobre a política.
Para continuar lendo clique aqui.
Fonte: Aventuras na História
Como a maioria dos casamentos reais, marcados por pompa e tradição, esse também foi acompanhado por milhares de pessoas. "A mágica do evento fascina o público: um vestido de tirar o fôlego, o desfile em um Rolls-Royce conversível ou mesmo em uma carruagem dourada", diz Julia Melchior, autora do livro Royal Weddings ("Casamentos reais"), escrito em parceria com Friederike Haedecke. "E, apesar da organização cuidadosa, em cada casamento real ocorrem coisas engraçadas em que ninguém pensou antes." É o anel que não entra no dedo, um lenço que aparece quando não devia, a tiara que some na última hora. Deslizes que aproximam os soberanos de seus súditos, que torcem pelos casais e choram junto com eles.
Os gestos rituais impressionam também por conseguirem, em momentos inspirados, sintetizar significados e valores antigos da monarquia. No casamento de Máxima Zorreguieta com o príncipe Willem-Alexander, da Holanda, todos prenderam a respiração, quando a aliança resistiu a encaixar no dedo da noiva. A joia finalmente coube tão perfeitamente no anular da princesa quanto o sapato de cristal no pé de Cinderela. E a plateia comemorou, como se assistisse ao triunfo definitivo do amor sobre a política.
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