Hoje iniciaremos essa categoria chamada "Aconteceu comigo", que é auto-explicativa. Contaremos experiências nossas, baseadas em postagens alheias, links interessantes, fatos que acontecem no nosso cotidiano e nos linkam a essas memórias do que aconteceu conosco.
A minha 'confidência' de hoje é baseada nessa postagem do blog Céu do Dia.
E se na história da Du o tchau foi para ela, no meu caso, o tchau não foi para ele.
Nos tempos de faculdade a Daca trabalhava de noite próximo ao bloco em que eu estudava. Como a minha casa fica muito longe da universidade, saía da aula mais cedo para pegar o ônibus e na descida batia na porta da sala dela, caso ela estivesse de saída, para pegarmos o mesmo ônibus.
Numa dessas a Daca pediu para eu ir na frente que ela me alcançava. Como a parada é dentro da universidade, todos os ônibus ficam ali, um atrás do outro, divididos apenas por urbanos e de outras cidades. Entrei correndo em um deles para pegar lugar para nós duas e em seguida ela chega. Só que segundo o cobrador, aquele ônibus não passava perto da casa dela.
Da roleta a Daca se vira pra mim e manda um beijinho, desses de beijar a mão e assoprar, e eu correspondi. O que eu não contava é que o mocinho sentado na minha frente tivesse achado que o beijinho era para ele.
Confusão feita, ele senta do meu lado e engata um papo nada interessante, mas cheio de amor pra dar.
Percebendo a confusão, respondi educada e monossilabicamente, peguei o livro mais grosso da minha pilha e iniciei uma leitura que com toda certeza levaria horas para acabar.
Dando-se conta do furo, o garoto começou a ficar nervoso, inquieto, suando frio, até que não suportando mais o constrangimento, desceu duas paradas seguintes.
Confusões da vida... rsrsrsrs
A minha 'confidência' de hoje é baseada nessa postagem do blog Céu do Dia.
E se na história da Du o tchau foi para ela, no meu caso, o tchau não foi para ele.
Nos tempos de faculdade a Daca trabalhava de noite próximo ao bloco em que eu estudava. Como a minha casa fica muito longe da universidade, saía da aula mais cedo para pegar o ônibus e na descida batia na porta da sala dela, caso ela estivesse de saída, para pegarmos o mesmo ônibus.
Numa dessas a Daca pediu para eu ir na frente que ela me alcançava. Como a parada é dentro da universidade, todos os ônibus ficam ali, um atrás do outro, divididos apenas por urbanos e de outras cidades. Entrei correndo em um deles para pegar lugar para nós duas e em seguida ela chega. Só que segundo o cobrador, aquele ônibus não passava perto da casa dela.
Da roleta a Daca se vira pra mim e manda um beijinho, desses de beijar a mão e assoprar, e eu correspondi. O que eu não contava é que o mocinho sentado na minha frente tivesse achado que o beijinho era para ele.
Confusão feita, ele senta do meu lado e engata um papo nada interessante, mas cheio de amor pra dar.
Percebendo a confusão, respondi educada e monossilabicamente, peguei o livro mais grosso da minha pilha e iniciei uma leitura que com toda certeza levaria horas para acabar.
Dando-se conta do furo, o garoto começou a ficar nervoso, inquieto, suando frio, até que não suportando mais o constrangimento, desceu duas paradas seguintes.
Confusões da vida... rsrsrsrs
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