Olá, escrevo pois li um noticia hoje que me deixou muito comovido, perplexo, enraivecido e angustiado.
Trata-se de uma noticia publicada no site Globo.com a noticia trata sobre o caso de um rapaz de 18 que sofre de deficiência mental, sua idade mental corresponde a algo entre 5 a 8 anos de idade. Ele tem surtos de furia e é hiperativo. Está internado em uma clínica na cidade de Ermelo na Holanda.
Por ter surtos de furia o jovem Brandon van Ingen vive desde 2007 sem ver a luz do sol, eles usa um colete preso ao seu corpo e acorrentado na parede do quarto, com 1,5 metros de correntes para que ele possa dar alguns passos no pequeno quarto que tem. Ele gosta de assistir desenhos animados, mas o aparelho de TV esta em uma sala ao lado, assim quando ele quer assistir TV em horários pré-agendados, um enfermeiro tranca a porta do quarto por fora e joga as chaves do colete e correntes por baixo da porta para o próprio Bradon se soltar. Ao voltar o ritual é o mesmo, o próprio menino se prende ao colete novamente. Segundo o declaração da mãe do menino os enfermeiros tem medo dele.
Bom não vou falar de toda a reportagem aqui, mas fiquei revoltado com a situação, pois para a clínica o tratamento é aceitavél visto que ele é um paciente perigoso, mas, que tratamento é este?
Uma pessoa fica acorrentada por 3 anos, sem ver a luz do sol, vivendo em uma "jaula". Me desculpem os psiquiatras, holandeses, mas só um pouco, eles esperam alguma melhora do rapaz sendo tratado assim???
Me sinto comovido com a situação do menino, mas o governo holandês também ficou, os parlamentares se reuniram em uma reunião extra no final de semana para resolver a questão do menino e modicar leis que permite este tipo de tratamento. No Brasil, ha... deve haver casos assim, com certeza, mas nossos governantes não estão preocupado com Vida e sim a Vinda, sim de impostos....
Bom, sei que não escrevo coisas fofas e amáveis como minhas amigas do blog, mas espero que entendam meus posts também.
Abraços.
não é fofo mas é muito pertinente, dé. concordo com a tua opinião
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